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terça-feira, 17 de junho de 2008

POESIAS MAIS ANTIGAS

VERSOS DO MÊS (2):

Imortal

Cada gramínea deste vasto monumental
Rende as graças de teu imponente passado
Faz-se assim naturalmente imortal
A sombra do pavilhão o mantém calado

São mais de seis milhões que gritam
Aplaudem feito loucos tuas vitórias
Na insanidade sadia dos que te amam
Estendem um manto azul em tuas glórias!

Ó tricolor, sempre impiedoso!
Raça e pegada são seus lemas
Do sangue gaúcho e tão corajoso
Heróis de bravuras dissolvem dilemas

O mundo já se rendeu as tuas cores
E a américa duas vezes vibrou de consagração!
Serás sempre o paladar de meus sabores
Onde estejamos, somos alma e coração

Porto-alegrense, é mais que centenário
Com tantas conquistas, orgulhosos deveras!
Calvários vermelhos, brasão sanguinário
Elite esportiva, bendiga singelas

Alegria incontida que me invade
Ao anunciar que se faz do teu nome
Flâmulas e tremores adormecem a tirania covarde
Volúpia de sonho tardio que me consome

A azenha é a casa de meus sonhos
E o olímpico eterno palco de emoções
Vida e morte são sentimentos estranhos
Quando o Grêmio age em suas monções...

Até os pequeninos se deslumbram
São valsas em gramados que flutuam
E quando vazam a meta adversária...záz!
Glorificamos e saltamos sem olhar para trás

Hoje temos a certeza desse sentimento
Pois a cada instante, cada jogo, cada momento
Até a pé nós iremos diria Lupicínio Rodrigues
E como Lara, seguimos a trilhar, sem tormento...

Por: Leonardo A. Poth, em Gaúcha do Norte-MT

28-05-2008



Súplica de Outono (23-08-05)
Minhas bençãos rogo a ti celeste salvador, pelos vincos de tua face
Troteio sereno a descansar, imploro a ti pela jovialidade
Predico a mim tolices profanas, carrego sincero o temor de hosana,
Quinhentos e dezessete é o virgem do meu pulsar, produto de minhas quedas
Ardência das emoções, razão de quocientes febris e afáveis,
Cajado de mancebo deveras permeáveis...
Verdes rutilantes, ungidos findos de verão, jogam palavras ao vento
Nos incestos dos vazios profundos, tão ricos em suas essências
E tão parcos em seus efeitos
Majestosa és tua face ó misericordioso, pois não assume rancores e arredios
Todavia práxis e benevolências não lhe furtam, dentre as capitais jamais recuastes
E na vigência das certezas, mergulhas profundo entre as purezas
Corre generoso aos vitrais de fé
Semeias bajulante as lições de teus discípulos,
Irriga os bravos na ânsia dos acoados
Inocentemente bradam as esperanças e incertezas
Jogamos as pedras desse jogo circular e sem fim
E damos graças a presença de tua luz
Que o acalento de tua mão apaziguaste
Santo és tu, cordeiro dos corações, graças incessantes dispusemos em tua honra
Guia teu servo a acalmar temores sombrios, pois somos magnitudes da casa do pai
Nada temos a temer, muito temos a vencer, e, na complexa ambigüidade
Dignai-vos sobreviventes da aurora e repousar da liberdade...
Veste e crê, irmão querido; sonhas alto piedade!
Alvem laços, cunhem estolas, surtem cascos de saudade
Cubram mentes em cartolas, sintam carícias envolventes
Soprem idéias, firmes latentes
Macios e rijos como o amar, vulgos e profanos como o arrojar
Hipócritas hipérboles antônimas, saltitantes, desprendidas, fulgurantes...
Quanto fervor, imersos estamos! Taxinômicos do pulsar pervertido
Promíscuos na senil ecumenicidade deste pulsar
Infernais banalidades furtivas, contudo tão revigorantes
É o sagrado ouro dos ignorantes
E deste mal ó pai, suplico a ti! Pois sou acometido...
L.A.P.

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